o amor é de uma forma dependente e de outra livre, pode ser conceituado como um presente divino. cada vez mais banal, o coração é sofrido, o corpo aluguel. mas me deixe gravar meu nome em seu braço, não discuta comigo,fique encantado, me deixe arranhar e marcar por um dia todas as memórias da caixa vazia. não há mais nada a fazer, aceite cada eu, pois eu aceito cada você. antes de tudo era simplesmente vagar, de outro amor abusaria sem histórias, sem desculpas, sem culpas para me tomar tempo, não é rápido que se toma o veneno, demais perde o efeito, então permaneceremos estáticos, não há nada mais a fazer, você descobre cada eu e eu descubro cada você. poderia retratar como o novo, como o desconhecido como o encantador, antes de você eu era nada, e agora em tudo não sou mais fria, eu viveria cada segundo ,hora, dia. todas as semanas, meses, de novo, eu amo repetições. então você aprende a suportar cada eu, e eu perdidamente amo cada você.
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